A doação de óvulos é realizada no Brasil, contanto que não haja fins comerciais e seja
anônima. Portanto, a doadora não saberá a identidade da receptora e
vice-versa – é o que determina a lei e a ética.
As doadoras não são buscadas ao acaso, na maioria das vezes, elas estão fazendo também um tratamento para engravidar (doação compartilhada) em decorrência de problemas de fertilidade do marido (poucos espermatozóides ou ausência deles).
A escolha de doadores baseia-se na semelhança física, imunológica e à máxima compatibilidade entre doador e receptor (tipo sangüíneo, etc).
As doadoras não são buscadas ao acaso, na maioria das vezes, elas estão fazendo também um tratamento para engravidar (doação compartilhada) em decorrência de problemas de fertilidade do marido (poucos espermatozóides ou ausência deles).
A escolha de doadores baseia-se na semelhança física, imunológica e à máxima compatibilidade entre doador e receptor (tipo sangüíneo, etc).
O ciclo de doação de óvulos é realizado
pela técnica de Fertilização in vitro na qual os gametas femininos
(óvulos) de uma mulher (doadora) são doados a outra (receptora) para que
sejam fertilizados. A fertilização é realizada no laboratório com
espermatozóides do marido da receptora. A doadora será estimulada com
hormônios injetáveis para aumentar a produção de óvulos naquele mês.
Após a coleta, quando o processo for realizado pela doação compartilhada,
metade dos óvulos serão fertilizados com os espermatozóides do marido
da doadora e a outra metade com os espermatozóides do marido da
receptora. E 24 horas após a fertilização sabemos quantos embriões se
formaram, estes permanecem no laboratório por 2 a 5 dias e após serem
selecionados serão colocados no útero através de um cateter por via
vaginal. Não há necessidade de sedação.
Desta forma, o(s) embrião(ões) transferido(s) para o útero da
receptora, será(ao) formado(os) pelo espermatozóide do próprio marido e o
óvulo de uma doadora. A receptora recebe dois únicos hormônios
(estradiol e progesterona) para o preparo do endométrio a fim de receber
os embriões, pois não existe indução de ovulação.
Em geral as taxas de gravidez em ciclos de ovodoação são altas, em torno de 50%, porém é importante frisar a possibilidade de não dar certo para que a paciente possa saber como lidar com isto e não crie expectativas exageradas de sucesso do tratamento na 1ª tentativa.
Em geral as taxas de gravidez em ciclos de ovodoação são altas, em torno de 50%, porém é importante frisar a possibilidade de não dar certo para que a paciente possa saber como lidar com isto e não crie expectativas exageradas de sucesso do tratamento na 1ª tentativa.
O pré-natal é igual ao de uma gravidez concebida
naturalmente e a mãe poderá amamentar sem nenhuma diferença de uma
gravidez espontânea.
Fonte: IPGO
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