31 de dez. de 2013

PRÓSPERO ANO NOVO!!!

Que as luzes do Ano Novo brilhem e tragam à todos novos desafios, projetos, conquistas e muito sucesso.

Aproveite as oportunidades, seja feliz, faça de tudo para dar certo, prepara-se para fazer do próximo ano, um ano melhor.

Continue algo que não terminou, comece um sonho que não se realizou. 

Que em 2014 possamos sonhar, e acreditar de coração, que podemos realizar cada um de nossos sonhos.




BOAS FESTAS! FELIZ 2014!

24 de dez. de 2013

FELIZ NATAL!!!

Que o espírito natalino traga aos nossos corações a fé inabalável dos que acreditam em um novo tempo de harmonia.

Que o Natal seja a esperança do ano que está por vir, repleto de muitas felicidades e cheio de realizações e que Deus, abençoe e encha de paz nossos corações. 

Desejamos à todos que o Natal seja brilhante de alegria e iluminado de muito amor. 


23 de dez. de 2013

Dicas para seu filho comer frutas e verduras


O segredo para fazer seu filho comer frutas e verduras está na persistência, na criatividade e também envolvê-lo na compra dos alimentos.


Até por volta dos dois anos de idade as crianças não costumam oferecer resistência aos alimentos. Muitas estão até habituadas ao consumo de batatas, cenouras e espinafre, mas em forma de sopa ou papinha. Quando é hora de apresentar estes alimentos em sua forma natural, a criança estranha e até rejeita.

Outro fator que agrava a situação é o contato do pequeno com os alimentos industrializados, principalmente o açúcar e as frituras, o que acabam por gostar mais do que as verduras e frutas.

E a função dos pais é controlar o que entra em casa. Se pães integrais e produtos de hortifruti frescos estão sempre à mesa, as crianças terão menos chances de consumir balas e salgadinhos.

Além disso, existe também o bom exemplo dos pais. Se a criança senta-se à mesa e vê seus pais se alimentando com verduras, legumes e frutas, elas também passarão a comer esses alimentos.

Variar nos cortes, na preparação e na apresentação também pode ajudar. Se a criança não come brócolis refogado, tente fazer bolinho de brócolis ou colocar a verdura no arroz. Muitas crianças podem rejeitar cenoura cortada em rodelas, mas gostar de comê-las em palitinhos. E um prato com uma carinha desenhada com os alimentos é bem mais atraente do que a disposição simples da comida.

Também não perca tempo forçando a criança a aceitar couve-flor se ela já come chuchu, espinafre e batata doce. Seu filho não é obrigado a gostar de todas as verduras e legumes existentes.

20 de dez. de 2013

Qual mamadeira é a certa para seu bebê?


O uso da mamadeira não é recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e a lista de motivos é enorme: ela pode afetar a arcada dentária, succão, respiração, prejudicar o vínculo da mãe com o bebê, gerar um possível aumento na incidência de candidíase oral e de parasitoses intestinais, entre outros problemas. 

Porém, na prática, muitas mulheres fazem uso da mamadeira porque precisam voltar ao trabalho. Neste caso, é bom saber como escolher bem o produto.

As opções de mamadeiras que existem à venda são inúmeras, mas o mais importante é o tamanho do furo do bico, pois é fundamental que ele seja pequeno, pois se for muito grande, o fluxo do líquido sai muito rápido e o bebê pode se engasgar.

Existem mamadeiras que possuem bicos com três tamanhos de furos, um bem fininho para água, outro médio para o leite, e um maior para possíveis misturas, como leite e frutas. O tamanho do bico deve ser escolhido de acordo com a idade da criança, ou seja, para bebês de zero a seis meses o nº 1 e para bebês de seis meses em diante o nº 2.

É importante ressaltar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza o aleitamento materno exclusivo por pelo menos seis meses, exceto quando a mãe esteja impossibilitada de realizar a tarefa, pois o ato do bebê amamentar prepara a musculatura dos lábios, da língua e da bochecha e assim facilitará depois para quando começar a mastigar os alimentos.

Outros itens importantes à serem considerados, é que a mamadeira tenha um bico ortodôntico, pois seu formato permite maior aproximação dos lábios e melhor elevação da língua. Que o bico da mamadeira seja de silicone e não de látex, por ser mais higiênico e também observar que o produto seja testado pelo Inmetro.

A orientação para as mães, é que o uso da mamadeira não deve ultrapassar um ano e meio de idade da criança e após ensinar a usar o copo.

18 de dez. de 2013

Como fazer o bebê dormir

Os bebês recém-nascidos devem dormir, em média, de 15 a 18 horas por dia. O sono é fundamental no dia a dia do bebê e existem maneiras de fazer com que a hora de ir dormir se torne mais fácil.


A posição de barriga para cima, é a mais indicada, mas dormir de lado também é aceitável. O que não é aconselhável de modo algum é deixar a criança dormir de barriga para baixo, pois a posição aumenta o risco da Síndrome da Morte Súbita (mal que faz com que as crianças menores de um ano parem de respirar, ainda sem causa determinada).

O berço do bebê tem que ser um local aconchegante, deve-se ter cuidado para não colocar muitas cobertas, brinquedos e travesseiros. O berço não pode ser espaçoso demais e nem ter o colchão muito mole. Os bebês menores de três meses podem se sufocar com pouca coisa e, desta forma, nesta idade são recomendados apenas travesseiros pequenos, não fofos e finos.

Nos primeiros seis meses de vida, o berço pode ficar no quarto dos pais, pois nessa idade é normal o bebê acordar muitas vezes durante a noite. Quando o bebê alcançar um sono noturno prolongado, de 8 a 10 horas, já é possível colocá-lo no próprio quarto.

A alimentação também é um fator importante para que a criança tenha um sono tranquilo. É recomendado que o bebê se alimente seis vezes ao dia, pois uma boa alimentação evita que a criança acorde durante a noite com fome.

Também dar um banho e fazer massagem no bebê antes do sono pode fazer com que ele relaxe.

17 de dez. de 2013

Descubra se é mito ou verdade sobre os bebês

Quando se trata das mamães cuidarem dos seus filhos, o que não falta são conselhos, recomendações e dicas.


Mas o que é mito e o que é verdade realmente?  Os pediatras Tadeu Fernandes, presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo e Renata Pinheiro ajudam a responder.

- Os bebês sentem mais frio que os adultos:
MITO. Os bebês, mesmo os recém-nascidos, possuem a mesma sensibilidade térmica que os adultos. Embrulhar seu filho em várias camadas é ate prejudicial, pois os bebês possuem menos glândulas sudoríparas e podem acabar acumulando calor em excesso. Baseie-se na sua própria sensibilidade térmica. Se voce estiver sentindo frio, ele também estará.

- Febre é sinal de doença:
DEPENDE. A febre e uma resposta do organismo do bebê para a adaptação às coisas novas que encontra nesse começo de vida. Embora elas possam durar ate cinco dias, os pediatras recomendam que as mães tenham paciência e esperem o quadro melhorar, pois, na grande maioria dos casos, as febres se resumem a viroses inespecíficas e passageiras. Portanto, nada de antibióticos. O sistema imunológico da criança precisa se fortalecer, criar os anticorpos necessários para enfrentar essas enfermidades no futuro. Nesses dias febris, o ideal é manter a criança num ambiente arejado, com poucas roupas, e dar bastante líquido.

- Cólicas não significam problemas no intestino:
VERDADE. As cólicas do bebê são fisiológicas e significam a adaptação do intestino, que nunca trabalhou antes e agora esta trabalhando como nunca. As mães não precisam se preocupar nem correr para o pediatra, pois essas cólicas frequentes nos três primeiros meses não são sinal de patologias no sistema digestivo. O comportamento dos pais também influencia na tolerância das crianças a dor. Esta cientificamente comprovado que quanto maior o grau de ansiedade dos pais, mais sensível às dores fica o bebê.

- Escovar os dentes é uma preocupação para as crianças maiores:
MITO. A boca do bebê precisa de higienização antes mesmo de nascerem os dentinhos. Isso porque restos de alimentos, inclusive do leite materno, ficam acumulados na boca, favorecendo o acumulo de microorganismos e risco de infecções, como o sapinho. Para limpar, basta passar diariamente uma gaze umedecida em água filtrada no interior da boca do bebê, limpando suavemente a língua, gengivas e bochechas. O ideal é que o bebê esteja inclinado durante essa limpeza para evitar engasgos.

16 de dez. de 2013

Alguns desafios da maternidade

A maternidade é vista como um dos momentos mais lindos e felizes na vida de uma mulher, mas implica em transformações determinantes em seu estilo de vida.


A seguir relacionamos algumas das preocupações e medos das mães com relação à maternidade:

- Parto: para tudo correr bem durante o parto, basta realizar seu pré-natal conforme orientação do seu médico e manter hábitos saudáveis. Se você está se aproximando do parto e quer dar uma ajuda ao seu corpo, dicas como fazer exercícios físicos leves, sexo e até acupuntura podem ajudá-la a ter um trabalho de parto tranquilo .

- Voltar ao trabalho: dar continuidade à carreira interrompida pela gravidez não significa negligenciar a educação de seu filho. Basta procurar uma adaptação que permita acompanhar o processo de desenvolvimento dele, participar de suas atividades e se fazer presente em sua vida, mesmo que por algumas horas do dia. 

- Futuro dos filhos: as mães se preocupam em como será sua personalidade e que tipo de postura e referência os pais podem adotar para tudo sair bem no final. Mas o importante é a criança crescer com valores humanos, de respeito à vida e ao próximo. 

- Perder os filhos: as mães podem impedir de tornar-se uma preocupação maior do que deveria, acompanhando de perto a vida dele e sua relação com a rotina torna a mãe mais segura. 

- Educar de maneira errada: o grande desafio dos pais é entender os novos limites a explorar, que tipo de apoio os filhos necessitam, que dificuldades enfrentam e como é possível ajudá-los.

- Deixar com a babá: superar este medo depende do ajuste das expectativas, além da procura por boas fontes e referências. Mas é importante permitir à babá o desenvolvimento de um vínculo com a criança. em vez de considerar a babá uma ameaça para sua relação com seu filho, considere-a uma amiga capaz de ajudá-lo a se desenvolver com mais qualidades.

- Forma física: uma boa alimentação, atividade física e acompanhamento de profissionais especializados são os pilares de sustentação da recuperação da antiga forma, além de persistência.

10 de dez. de 2013

Como fazer uma boa papinha para seu bebê

Descubra os passos para conseguir uma papinha saborosa e nutritiva para o seu filho no primeiro ano de vida.


As papinhas são indicadas para complementarem a alimentação dos bebês a partir dos seis meses. E aí começam as dúvidas do que pode ser dado e de como fazer o bebê gostar dos novos alimentos.

A nutricionista Raphaela Machado, da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), indica que a alimentação complementar deve ser introduzida na vida da criança de maneira gradativa, para que as mães estejam atentas a possíveis reações alérgicas e para que a criança conheça uma coisa de cada vez.

De acordo com a especialista, os alimentos deste período estão divididos em energéticos, que são os legumes brancos e vegetais como batata, batata-doce e mandioca; os reguladores, entram as verduras e outros legumes e vegetais, que dão o colorido da alimentação; e os protéicos, que são a carne e o feijão.

“No início desta apresentação, é indicado dar um alimento de cada vez, cozido no vapor ou refogado com um pouquinho de água, para que o bebê sinta a variedade dos alimentos. Depois disso, orientamos as mães a escolherem um alimento de cada grupo para fazer a papinha”, explica Machado. Segundo ela, seguir a alimentação complementar desta forma irá ajudá-lo na formação de um hábito alimentar mais saudável.

Como preparar a papinha

Depois dos seis meses, a criança precisa começar a desenvolver a mastigação e a deglutição e, por isso, a alimentação precisa ser pastosa, e não liquidificada. No início da alimentação complementar, é recomendável deixar os alimentos bem cozidos (no vapor ou na panela com um pouco de água filtrada) e bem amassadinhos com um garfo. Depois dos nove meses, já se pode amassar menos até a criança aceitar alimentos mais sólidos.

De acordo com Pat Feldman, culinarista e criadora do Projeto Crianças na Cozinha , comprar ingredientes frescos é a principal diretriz. “No lugar de usar temperos prontos, é indicado usar ervas frescas e condimentos naturais, a variedade é imensa”, afirma. Mas os temperos também devem aparecer nos pratos gradativamente. “Primeiro, você pode colocar umas colherinhas de caldo de carne ou caipira feito em casa e alguma gordura como manteiga ou azeite extra virgem. Depois que a criança se acostuma com a textura dos alimentos, aí você poder incluir ervas, um pouco de sal, alho e a cebola refogados”, conta a especialista. Segundo Machado, em geral, na segunda semana de alimentação complementar, a papinha do bebê já deve ser completa.

A nutricionista indica que a papinha deve ter uma colher de sopa de cada alimento dos três grupos, o que daria em torno de 200 gramas de papa. “Mas não é uma regra, pois depende de todo o resto da alimentação diária do bebê, como as mamadeiras de leite e suco”, afirma.

O que pode e o que não pode

Segundo Machado, mesmo que não exista uma regra geral para a alimentação do bebê, a hora da sobremesa deve seguir alguns cuidados. “O bebê prefere o sabor mais adocicado, então, é bom só ferecer a papinha de frutas depois que ele tiver aceitado a papinha salgada”, explica a nutricionista. E nem sempre é preciso oferecer a sobremesa logo após a papinha salgada: “É importante que o doce não seja incentivado, porque senão ele irá aprender que só estará satisfeito depois de um prato doce”.

Alguns alimentos não devem ser dados ao bebê antes do um ano de idade, como o mel e o leite de vaca - o aleitamento materno deve permanecer no dia a dia da criança. “O desmame deve acontecer naturalmente, mas a partir dos seis meses é preciso ter um horário determinado, para a amamentação não ficar muito próxima da papinha salgada”, indica.

E se meu filho não gostar?

Uma criança pode recusar a comida por razões diversas. Pat Feldman conta que ela pode estranhar por causa do gosto novo ou até pela temperatura. “Se estava quente e ela não aceitou, tente dar no dia seguinte diretamente da geladeira, ela pode preferir”, explica a culinarista. Além disso, mudar o tempero de uma mesma receita pode aumentar a aceitação do bebê. “Quando o tempero é natural, não precisa ter medo de usar, é só não exagerar, uma pitadinha de curry ou gengibre, por exemplo, já realça o sabor”, completa.

O importante é não desistir de oferecer. Machado revela que há casos em que o bebê não aceita outro alimento de sua mãe que não seja o leite materno. “Às vezes, se ele não quer comer quando a mãe oferece, se outra pessoa oferecer, ele pode aceitar”, afirma.

5 de dez. de 2013

A participação do pai na vida dos filhos

Os filhos precisam de compreensão, carinho e respeito dos pais para que possam desenvolver seu potencial afetivo e intelectual. E o pai também precisa ter vínculo com seu filho, estar presente e ajudar a mulher no dia-a-dia como os cuidados e atenção.


Apesar de algumas mudanças na estrutura familiar, como mulheres trabalhando fora o dia inteiro e maior participação dos parceiros dentro de casa, ainda existe um distanciamento de muitos pais na criação dos filhos.

Já que tem muito papai por aí que não sabe como ser mais presente na vida dos filhos, separamos algumas dicas para vocês não perceberem tarde demais que o tempo passou e um espaço imenso foi criado entre vocês.

- Leve um café da manhã na cama. Separe a bolacha preferida, o suco que seu filho mais gosta e o surpreenda. Assim ele vai pra escola mais feliz e nem se incomodará de acordar tão cedo.

- Quando sair para comprar o jornal, chame as crianças para irem junto. Além de incentivar o hábito de ler, você pode aproveitar o passeio para conversar sobre as notícias que correm no mundo.

- Se o seu filho passa o dia inteiro na internet, mande e-mails durante o dia simplesmente para dizer que o ama. Envie links de sites que você acha a cara dele e troque mensagens via Twitter.

- Reserve alguns finais de semana para dar uma voltinha na cidade. Leve- o para conhecer o bairro em que você morava quando tinha a idade dele, a escola em que você estudava. Será uma volta ao tempo para você e uma excelente maneira da criança entender um pouco da sua história.

- É sempre a mãe que cuida das roupas e dos sapatos? Dê alguma peça que é a cara do seu filho ou simplesmente faça um elogio sobre o seu visual.

- Convide seu filho para te ajudar a preparar o almoço. Você vai descobrir habilidades incríveis que ele tem. E também pode descobrir os seus gostos e comidas preferidas.

- Na hora de ver TV, mude a organização da sala, jogue almofadas no chão e transforme o espaço em um lugar bem confortável. Chame as crianças para deitar no seu colo e não se envergonhe de deitar no colo delas.

21 de nov. de 2013

Dicas para amenizar os desconfortos na gravidez

No período da gestação, o corpo da mulher experimenta mudanças que incomodam, como enjoos, inchaços e dificuldade para encontrar uma boa posição para dormir. O aumento de peso, dependendo da intensidade, pode piorar a situação.


E quanto mais a mulher engordar, mais sentirá essas alterações. O adequado é aproximadamente 12 quilos, gradativamente ao longo dos nove meses, para não ter complicações tão drásticas”, afirma Maria Luisa da Rocha Mendes, ginecologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. Manter uma dieta balanceada e rica em vitaminas, ela orienta, é o primeiro passo para amenizar qualquer desconforto natural dessa fase.

A coordenadora do serviço de fisioterapia e reabilitação postural do Instituto Paulistano de Neurocirurgia e Cirurgia da Coluna Vertebral, Jacqueline Bertagna do Nascimento, recomenda que a gestante também tenha uma rotina de alongamentos e atividades físicas para aliviar as tensões do corpo. “O ideal é não deixar para fazer isso só quando descobrir que está grávida. Quando começar a planejar ter um filho, já é bom adotar esse hábito”, diz.

As especialistas listam as dez principais reclamações das gestantes, explicam suas causas e dão dicas para tais condições serem melhoradas. Em algumas, será necessária a ajuda de profissionais. Em outras, a própria mulher poderá providenciar seu conforto até a chegada do bebê. E, na dúvida, não hesite em conversar com o obstetra que estiver fazendo seu pré-natal.

1º - Enjoo - Qual é a causa? As alterações hormonais da gravidez diminuem a motilidade do aparelho digestivo, ou seja, deixam-no mais lento.
Como amenizar? Faça refeições menores e de três em três horas. “É até bom a mulher adquirir esse costume, porque depois terá que amamentar o bebê nesse mesmo intervalo”, ressalta Maria Luisa. Não descuide da hidratação e beba o máximo possível de líquidos. Não caia na tentação de tomar algum remédio porque ele foi bom para uma amiga ou parente; qualquer medicamento deverá ser prescrito pelo seu obstetra. 

2º - Dor nas costas - Qual é a causa? Quanto mais a barriga cresce, mais para a frente vai o centro gravitacional do corpo da mulher. “A gestante tende a jogar o bumbum para cima para suportar o peso, mas isso acarreta em uma hiperlordose e em dores na região lombar”, esclarece Jacqueline.
Como amenizar? Faça caminhadas de 15 a 30 minutos pela manhã, tomando o cuidado de não empinar o bumbum. A tendência é que essa postura seja mantida ao longo do dia e a dor não se manifeste. Se não for suficiente e o incômodo persistir, consulte um fisioterapeuta para aprender técnicas de alongamento ou faça aulas de reeducação postural global (RPG) específicas para gestantes.

3º - Azia - Qual é a causa? Azia segue a mesma causa do enjoo: alterações hormonais da gravidez deixam o aparelho digestivo mais lento.
Como amenizar? Com bebidas geladas – água ou suco. “Tomar um picolé de frutas também é uma boa ideia, especialmente para quem passa parte da gravidez no verão”, sugere Maria Luisa.

4º - Dor nas pernas - Qual é a causa? O aumento do peso da barriga causa uma compressão natural dos vasos sanguíneos da região da virilha, prejudicando a circulação sanguínea de todo o corpo.
Como amenizar? Alguns exercícios simples podem ser feitos em casa ou no escritório, como ensina Jacqueline: “Desenhe um círculo no ar com as pontas dos pés, aponte-as para a frente e para trás. Se puder, faça isso o tempo todo enquanto estiver sentada”. Quando deitada, coloque uma almofada sob os pés de modo que eles fiquem mais altos que os quadris, para estimular a circulação. Se a dor não passar, faça sessões de drenagem linfática com um profissional experiente no tratamento de gestantes.

5º - Inchaço - Qual é a causa? Assim como para dor nas pernas, a causa do inchaço é a compressão natural dos vasos sanguíneos da região da virilha, provocada pelo aumento do peso da barriga. Isso prejudica a circulação sanguínea de todo o corpo.
Como amenizar? Sessões de drenagem linfática são excelentes para diminuir o inchaço de todo o corpo. Tenha apenas o cuidado de escolher um profissional experiente no tratamento de gestantes. Além disso, quando sentada, apoie os pés sobre um banquinho, para que eles fiquem levemente suspensos; quando deitada, coloque uma almofada sob os pés de modo que eles fiquem mais altos que os quadris, para estimular a circulação. Roupas e acessórios também podem ajudar a diminuir o desconforto. “Prefira sapatos largos, sem salto e que não apertem os pés. As roupas devem ser folgadas e com elásticos, de tecidos confortáveis. E evite usar anéis nos últimos meses”, aconselha Maria Luisa.

6º - Dificuldade para encontrar posição para dormir - Qual é a causa? O peso da barriga.
Como amenizar? A postura preferencial é de lado. Jacqueline orienta que a gestante coloque uma almofada sob a barriga, uma sob os seios e outra entre os joelhos para que todo o corpo fique alinhado e, assim, evitem-se dores na coluna.

7º - Calor ou frio excessivo - Qual é a causa? A mulher fica mais sensível durante a gestação, e sua temperatura corporal pode subir ou baixar até meio grau, dando-lhe a impressão de que está mais quente ou mais frio do que a realidade.
Como amenizar? Essa sensação térmica não tem nada a ver com doenças, então tomar remédios está fora de cogitação. “Para aliviar o calor, o melhor é hidratar-se e usar roupas fresquinhas e arejadas. Se o problema for frio, agasalhar-se bem, na medida de seu bem-estar”, diz Maria Luisa.

8º - Dor no pescoço - Qual é a causa? Estresse e má postura diante do computador.
Como amenizar? Em primeiro lugar, procure não ficar estressada à toa. “Estar relaxada é bom tanto para diminuir as dores no pescoço quanto para produzir os hormônios necessários para o parto e para a amamentação”, explica Jacqueline. Também mantenha as costas eretas quando estiver sentada diante do computador e ajuste a tela para a altura de seus olhos. Se o incômodo for muito grande, recorra às massagens localizadas. Vale aqui a mesma ressalva da drenagem linfática: procure um profissional especializado no tratamento de gestantes.

9º - Constipação (intestino preso) - Qual é a causa? As alterações hormonais da gravidez diminuem a motilidade do aparelho digestivo, ou seja, deixam-no mais lento, o que prejudica a evacuação.
Como amenizar? Coma frutas com bagaço, alimentos ricos em fibras (milho, feijão, abacate, aveia e brócolis, entre outros) e beba bastante água. Todas essas atitudes ajudam no funcionamento regular do intestino. “Evacuar pelo menos uma vez por dia durante a gestação também é importante para diminuir o risco de hemorroidas nas mulheres que tenham tendência”, ressalta Maria Luisa.

10º - Sonolência durante o dia - Qual é a causa? Uma proteção hormonal do organismo para que a mulher resguarde o corpo enquanto estiver gestando o bebê.
Como amenizar? Não tem jeito: é necessário descansar algumas vezes ao longo do dia. “Mesmo que não possa dormir ou cochilar, a grávida deve pelo menos diminuir o ritmo por alguns minutos quando sentir esse cansaço inesperado”, recomenda Maria Luisa.

18 de nov. de 2013

Mulheres que se exercitam durante a gravidez pode deixar o bebê mais inteligente

Os pesquisadores definiram aleatoriamente dez mulheres grávidas que fariam parte de um grupo praticante de exercícios e oito para um grupo que não faria atividade física. 

O período para o início da prática de exercício foi o começo do segundo trimestre de gestação. Foi pedido ao grupo ativo para se envolver em pelo menos 20 minutos de exercício cardiovascular três vezes por semana em intensidade moderada, o que significa que as gestantes teriam pelo menos uma ligeira falta de ar.


Entre os exercícios adotados pelas mulheres estavam caminhada, corrida, natação e andar de bicicleta, segundo a pesquisadora Elise Labonte-Lemoyne, da Universidade de Montreal. 

O estudo canadense constatou que "com 10 dias de vida, bebês já apresentam um cérebro mais maduro quando suas mães se exercitam durante a gravidez", segundo Elise.

Outros estudos já tinham descoberto benefícios para a saúde de recém-nascidos e crianças mais velhas quando as mães praticavam exercícios durante a gravidez, disse a pesquisadora.

Em média, o grupo de treino cronometrou 117 minutos de exercícios por semana e no grupo sedentário foram 12 minutos semanais. Usando um aparelho que registra a atividade elétrica do cérebro, os pesquisadores mediram a atividade cerebral dos recém-nascidos durante o sono dos bebês, que tinham entre 8 e 12 dias de vida. Eles se concentraram na capacidade do cérebro em reconhecer um novo som, esclareceu Elise Labonte – LeMoyne.

Os pesquisadores descobriram que os bebês cujas mães se exercitaram mostraram uma ligeira vantagem. "O cérebro é mais eficiente, pode reconhecer o som com menos esforço", explicou a pesquisadora.

As diferenças podem ser refletidas em uma vantagem de linguagem mais tarde na vida, especula Elise. Os pesquisadores continuam acompanhando o desenvolvimento das crianças até um ano de idade para ver se a vantagem permanece.

Segundo diretrizes do Congresso Americano de Obstetras e Ginecologistas, mulheres com gestações que não apresentam complicações e são atletas recreativas ou profissionais podem permanecer ativas durante a gravidez, alterando sua rotina, se necessário, segundo orientação médica. As mulheres que estavam inativas antes de engravidar ou que têm complicações médicas relacionadas à gravidez devem ser avaliadas por seus médicos para dar início à prática de exercícios físicos.

11 de nov. de 2013

HPV: saiba o que é e qual o tratamento

O Papilomavírus humano ou HPV é um vírus de transmissão preferencialmente sexual, considerado como a DST (doença sexualmente transmissível) mais frequente no mundo.

São vírus capazes de induzirem a formação de verrugas, principalmente em pênis, escroto, ânus, vagina e colo do útero.


Como é contraído o HPV?
A transmissão do Papiloma Vírus Humano (HPV) é por contato direto com a pele infectada.  Os HPV genitais são transmitidos por meio das relações sexuais, podendo causar lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus.
A transmissão do  HPV se faz por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A maioria das vezes (95%) são transmitidos através da relação sexual, mas em 5% das vezes poderá ser através das mãos contaminadas pelo vírus, objetos, toalhas e roupas, desde que haja secreção com vírus vivo em contato com pele ou mucosa não íntegra.
Há alguma diferença na transmissão entre homens e mulheres?
A transmissão da infecção pelo HPV independe do sexo, sendo facilmente transmitidas do homem para a mulher e vice-versa e até mesmo nas relações homossexuais. Entretanto, devido às características genitais diferentes, as manifestações e complicações desta infecção são mais frequentes nas mulheres.

Os HPV são facilmente transmitidos?
A taxa de transmissibilidade depende tanto dos fatores virais quanto do hospedeiro, mas de uma forma geral, o risco de transmissão é de 65% para as lesões verrucosas e 25% para as lesões sub-clínicas. Como nas infecções latentes não há expressão viral, estas infecções não são transmissíveis. Porém, a maioria das infecções são transitórias. Na maioria das vezes, o sistema imune consegue combater de maneira eficiente esta infecção, alcançando a cura, com eliminação completa do vírus, principalmente entre as pessoas mais jovens. A maioria das pessoas infectadas com o HPV desenvolvem anticorpos que poderão ser detectados no organismo, mas nem sempre estes são suficientemente competentes para proteger contra uma nova infecção.

O que acontece quando tenho o HPV?
Em 80% dos casos a infecção é subclínica, ou seja, não aparecem verrugas visíveis ao exame clínico. Nos outros 20% ocorrem aparecimento de placas ou verrugas genitais e/ou anal, que precisam ser avaliadas por um especialista para o correto diagnostico.
É importante ressaltar que a maioria das infecções é combatida pelo nosso organismo, mas em alguns casos não é o suficiente para eliminar os vírus, podendo o indivíduo se tornar portador crônico, sem manifestações clínicas da doença.

Como é o diagnóstico e tratamento do HPV?
É feito através da historia clinica, exame físico e avaliação laboratorial (citopatologia) das lesões encontradas. No caso das lesões subclínicas, exames específicos (captura híbrida) podem ajuda a diagnosticar, porém somente são realizados quando existem indicações.
Na mulher, o exame preventivo ginecológico é fundamental devido à forte associação com o câncer de colo do útero.
O tratamento pode ser feito de varias maneiras, sendo individualizado para cada caso. Somente após avaliação especializada é definida a conduta a ser adotada.

Em que locais do corpo são encontrados os HPV?
As lesões clínicas mais comuns ocorrem nas regiões ano-genitais como vulva, vagina, ânus e pênis. Porém, esta infecção pode aparecer em qualquer parte do nosso corpo, bastando ter o contato do vírus com a pele ou mucosa com alguma lesão (não íntegra). Manifestações extra-genitais mais freqüentes são observadas na cavidade oral e trato aéro-digestivo, tanto benignas quanto malignas. Uma lesão particularmente agressiva ocorre em crianças ou adolescentes que foram contaminados no momento do parto, desenvolvendo lesões verrucosas nas cordas vocais e laringe (papilomatose laringéia recorrente), sendo necessário inúmeros tratamentos cirúrgicos.

Como são essas infecções?
As lesões clínicas mais comuns na região genital masculina e feminina são as verrugas genitais ou condilomas acuminados, popularmente conhecidas como "crista de galo" ou “cavalo de crista”. Já as lesões sub-clínicas não apresentam qualquer sintomatologia, podendo progredir para o genital caso não sejam diagnosticadas e tratadas precocemente.                           

Qual é o risco de desenvolver câncer do colo de útero?
Estudos epidemiológicos têm mostrado que, apesar da infecção pelo papilomavírus ser muito comum ( média de 25% das mulheres brasileiras estão infectadas pelo vírus), somente uma pequena fração (1%) das mulheres infectadas com um tipo de HPV de alto risco oncogênico irá desenvolver o câncer do colo de útero.

Há algum fator que aumenta o risco de desenvolver câncer do colo de útero?
Sim. Fatores que estarão associados à alteração da resposta imune em nosso organismo, tais como múltiplas gestações, uso de contraceptivos orais de alta dose por tempo prolongado, tabagismo, infecção pelo HIV, quimioterapia, radioterapia, tratamento com imunossupressores e outras doenças sexualmente transmitidas (como herpes simples e chlamydia).

Como se previne esta infecção ?
Como a forma mais freqüente de aquisição da infecção é sexual, as medidas de prevenção das DST são as  mais importantes, tais como:
Uso do preservativo (camisinha) nas relações sexuais.
Evitar ter muitos parceiros ou parceiras sexuais.
Realizar exame ginecológico periódico (ideal a cada 6 meses).
Realizar o exame de Papanicolaou pelo menos uma vez por ano.
É importante ressaltar que o uso do preservativo, apesar de prevenir a maioria das DST, não impede totalmente a contaminação pelo  HPV, pois, freqüentemente as lesões estão presentes em áreas não protegidas pela camisinha (raiz da coxa, perianal, etc).

O que é a vacina contra o HPV?                                                                
A vacina anti-HPV é um produto manufaturado pelas técnicas atuais de engenharia genética. Produzida através do gen do HPV que sintetiza a cápsula do vírus em laboratório, a vacina anti-HPV (monovalente, bivalente ou quadrivalente) nada mais é do que a cápsula do vírus sem o conteúdo genético (portanto, incapaz de induzir infecção) que é inoculado no indivíduo para estimular a produção de anticorpos que irão proteger contra a infecção no momento do contato com o vírus.

Como ela funciona?
Estimulando a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV. A proteção contra a infecção vai depender da quantidade de anticorpos produzidos pelo indivíduo vacinado, presença destes anticorpos no local da infecção e a sua persistência durante um longo período de tempo.

Como ela é feita? Existe risco de infecção pela vacina?
Não, este risco não existe. No desenvolvimento da vacina conseguiu-se identificar a parte principal do DNA do HPV que o codifica para a fabricação do capsídeo viral (cápsula viral - parte que envolve o genoma do vírus). Depois, usando-se células vivas como um fungo (Sacaromices cerevisiae),insetos ou bactérias obtem-se apenas a “capa” do vírus, que em testes preliminares mostrou induzir fortemente a produção de anticorpos quando administrada em seres humanos. Essa “capa” viral, sem qualquer gen em seu interior, é chamada de partícula semelhante a vírus ( em inglês, vírus like particle – VLP). O passo seguinte foi estabelecer a melhor quantidade de VLP e testá-la em humanos, capaz de prevenir as lesões induzidas pelos diferentes tipos de  HPV.

Quais os riscos da infecção por HPV em mulheres grávidas?                        
A infecção HPV não interfere na  formação do feto nem impede o parto vaginal (parto normal). A via de parto (normal ou cesariana) deverá ser determinada pelo médico após a análise individual de cada caso. As mulheres infectadas pelos HPV que causam verrugas genitais (principalmente HPV 6 e 11) apresentam um risco mínimo de transmissão destes vírus para seu bebê que poderá desenvolver estas lesões no trato respiratório (papilomatose respiratória recorrente).

É necessário que o parceiro sexual também faça os exames preventivos?
O fato de ter mantido relação sexual com uma mulher com infecção por papilomavírus não significa que obrigatoriamente ocorrerá transmissão da infecção. A infectividade deste vírus é em média de 65%. Obviamente, a continuidade da exposição irá aumentar progressivamente este risco. De qualquer forma, em caso de dúvida, recomenda-se procurar um médico para um exame mais detalhado.

Que fatores podem acelerar a progressão da infecção HPV para uma lesão tumoral?
A progressão da infecção HPV para lesões pré-cancerosas e câncer está  condicionada a fatores relacionados ao vírus (tipo do vírus, quantidade viral, persistência da infecção) e fatores relacionados ao hospedeiro, relacionados principalmente à imunidade (tabagismo, uso de contraceptivos orais de alta concentração hormonal par muitos anos, multiparidade, imunossupressão).

Todos os tipos de papilomavírus podem se transformar em um tumor maligno?
Não. Os tipos mais comumente associados às verrugas, na sua grande maioria, não são os mesmos encontrados nos tumores malignos. Daí a classificação dos HPV em tipos de baixo e de alto risco oncogênico. Assim, os HPV de tipo 6 e 11, encontrados na maioria dos condilomas genitais e papilomas laríngeos, parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade, apesar de serem encontrados em pequena proporção de tumores malignos. Os vírus de alto risco (HPV tipos 16, 18, 31, 33, 45, 58 e outros) têm probabilidade maior de persistir e estar associados a lesões malignas.

30 de out. de 2013

Vitaminas essenciais na gravidez

Uma alimentação adequada e rica em vitaminas é essencial durante a gravidez. Muitas vitaminas podem ser encontradas em frutas e legumes frescos, mas algumas podem ser completadas através de medicação. Saber quais vitaminas são fundamentais, ajudará você a ter uma gravidez saudável. 


Alguns nutrientes, por desempenharem papel fundamental na saúde da mãe e do bebê, ganham destaque e, portanto, não podem faltar no dia-a-dia da gestante, veja quais são:


  Ácido Fólico




É importante para a formação do tubo neural, prevenindo mal-formações no cérebro e na espinha dorsal. Além disso, evita anemia porque ajuda na produção de glóbulos vermelhos, permite o rápido crescimento da placenta e do feto. É encontrado principalmente nos vegetais de folhas verdes, feijão, frutas cítricas, lentilha, brócolis, ervilha. Também é recomendado tomar suplementos três meses antes de engravidar e no primeiro trimestre.




 Vitamina A
                                       

Além de possibilitar o melhor aproveitamento do cálcio, contribui para o desenvolvimento das células e crescimento ósseo.
É importante também para a visão, pele e imunidade da gestante. As principais fontes são leite e derivados, vegetais amarelos, laranja, manga, abacaxi, mamão, fígado e gema de ovo.




Vitaminas do Complexo B

 

Atua no metabolismo e processo energético. Estudos mostram que a vitamina B6 diminui os vômitos e a incidência de pré-eclâmpsia e diabetes. A vitamina B12 ajuda na síntese do sangue e sua ausência causa anemia. 
Pode ser encontradas em carnes, leguminosas, leite e ovos.







 Vitamina C


Aumenta a absorção do cálcio e ferro, fortalece o sistema imunológico, atua nos hormônios esteróides e é essencial para a formação do colágeno. A deficiência enfraquece a imunidade da gestante e o tecido vascular.
Encontrada em frutas cítricas como laranja, lima, limão, nectarina, acerola, manga, ameixa, pimentão e verduras.






Vitamina D



O sol juntamente à vitamina D contribui para fixar o cálcio e fósforo no organismo.
As principais fontes são peixes, laticínios, fígado e gema de ovo.







 Vitamina E





Com ação antioxidante, reduz o risco das hemácias, encontradas no sangue, romperem. Além disso, ajuda na absorção de vitamina A.
As principais fontes são o gérmen de trigo e óleo de semente de girassol.




Vitamina K




Promove o funcionamento dos músculos e combate incômodos comuns da gravidez como as cãibras.
A principal fonte é a banana, mas também é encontrada na melancia, melão, abacate, frutas cítricas e secas, legumes e vegetais.





Ferro


É essencial para a formação dos músculos, transporta oxigênio para o feto e atua na formação das células sanguíneas do feto. A necessidade deste nutriente dobra na gravidez. A carência ocasiona anemia na gestante, infecção e parto prematuro. É encontrado, principalmente, nas carnes vermelhas, fígado, ovos e vegetais verde-escuros.




    Zinco
                                                

Ajuda na cicatrização, melhora a imunidade e é essencial para o crescimento. 
A ausência acarreta maior incidência de parto prematuro e restrição de crescimento fetal.
As ostras, carnes, iogurte e os cereais são fontes ricas do mineral.


 Cálcio 
                                               
Responsável pela formação do esqueleto e botões dentários do bebê. Também reduz o risco de pré-eclâmpsia na gravidez e ajuda no metabolismo. Há um acréscimo diário de 50% para suprir as necessidades da mãe e do bebê. Sua falta pode ocasionar mal-formação óssea e dentária do feto. Para a gestante, a carência traz problemas na dentição e cãibras.É encontrado no leite, iogurte, queijo, gema de ovo e cereais integrais.


 Magnésio


Ativa as enzimas e o metabolismo celular e atua no crescimento dos tecidos.
É encontrado em verduras, leguminosas, cereais e pães integrais, carnes, peixes e ovos.

24 de out. de 2013

Atenção papais! Cuidado a forma que vocês seguram seus filhos

Se você tem filhos com até 5 anos de idade ou convive com crianças nesta faixa etária, deve ler esta matéria.

  Pais, não façam isso!


Você sabe o que é Pronação Dolorosa?

É um pequeno deslocamento da cabeça do rádio em relação ao ligamento anular.
O rádio é um dos ossos do antebraço e cabeça do rádio é a porção deste osso que participa da articulação do cotovelo.
O ligamento anular envolve a cabeça do rádio como um anel. Esta lesão ocorre em crianças menores de cinco anos, devido à consistência mais elástica dos ligamentos e ao desenvolvimento ósseo incompleto.
A história é quase sempre a mesma. A criança é puxada pela mão ou pelo antebraço, por exemplo, quando a mãe segura a criança para que esta não saia correndo pela rua, ou quando a criança é balançada pelos braços. (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Evite puxar a criança pelas mãos, desta forma, não ocorre o mecanismo de tração sobre o cotovelo.
Essa orientação deve ser seguida pelos pais, cuidadores, babás, professores, irmãos e outras pessoas que tenham contato com a criança.