31 de dez. de 2013

PRÓSPERO ANO NOVO!!!

Que as luzes do Ano Novo brilhem e tragam à todos novos desafios, projetos, conquistas e muito sucesso.

Aproveite as oportunidades, seja feliz, faça de tudo para dar certo, prepara-se para fazer do próximo ano, um ano melhor.

Continue algo que não terminou, comece um sonho que não se realizou. 

Que em 2014 possamos sonhar, e acreditar de coração, que podemos realizar cada um de nossos sonhos.




BOAS FESTAS! FELIZ 2014!

24 de dez. de 2013

FELIZ NATAL!!!

Que o espírito natalino traga aos nossos corações a fé inabalável dos que acreditam em um novo tempo de harmonia.

Que o Natal seja a esperança do ano que está por vir, repleto de muitas felicidades e cheio de realizações e que Deus, abençoe e encha de paz nossos corações. 

Desejamos à todos que o Natal seja brilhante de alegria e iluminado de muito amor. 


23 de dez. de 2013

Dicas para seu filho comer frutas e verduras


O segredo para fazer seu filho comer frutas e verduras está na persistência, na criatividade e também envolvê-lo na compra dos alimentos.


Até por volta dos dois anos de idade as crianças não costumam oferecer resistência aos alimentos. Muitas estão até habituadas ao consumo de batatas, cenouras e espinafre, mas em forma de sopa ou papinha. Quando é hora de apresentar estes alimentos em sua forma natural, a criança estranha e até rejeita.

Outro fator que agrava a situação é o contato do pequeno com os alimentos industrializados, principalmente o açúcar e as frituras, o que acabam por gostar mais do que as verduras e frutas.

E a função dos pais é controlar o que entra em casa. Se pães integrais e produtos de hortifruti frescos estão sempre à mesa, as crianças terão menos chances de consumir balas e salgadinhos.

Além disso, existe também o bom exemplo dos pais. Se a criança senta-se à mesa e vê seus pais se alimentando com verduras, legumes e frutas, elas também passarão a comer esses alimentos.

Variar nos cortes, na preparação e na apresentação também pode ajudar. Se a criança não come brócolis refogado, tente fazer bolinho de brócolis ou colocar a verdura no arroz. Muitas crianças podem rejeitar cenoura cortada em rodelas, mas gostar de comê-las em palitinhos. E um prato com uma carinha desenhada com os alimentos é bem mais atraente do que a disposição simples da comida.

Também não perca tempo forçando a criança a aceitar couve-flor se ela já come chuchu, espinafre e batata doce. Seu filho não é obrigado a gostar de todas as verduras e legumes existentes.

20 de dez. de 2013

Qual mamadeira é a certa para seu bebê?


O uso da mamadeira não é recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e a lista de motivos é enorme: ela pode afetar a arcada dentária, succão, respiração, prejudicar o vínculo da mãe com o bebê, gerar um possível aumento na incidência de candidíase oral e de parasitoses intestinais, entre outros problemas. 

Porém, na prática, muitas mulheres fazem uso da mamadeira porque precisam voltar ao trabalho. Neste caso, é bom saber como escolher bem o produto.

As opções de mamadeiras que existem à venda são inúmeras, mas o mais importante é o tamanho do furo do bico, pois é fundamental que ele seja pequeno, pois se for muito grande, o fluxo do líquido sai muito rápido e o bebê pode se engasgar.

Existem mamadeiras que possuem bicos com três tamanhos de furos, um bem fininho para água, outro médio para o leite, e um maior para possíveis misturas, como leite e frutas. O tamanho do bico deve ser escolhido de acordo com a idade da criança, ou seja, para bebês de zero a seis meses o nº 1 e para bebês de seis meses em diante o nº 2.

É importante ressaltar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza o aleitamento materno exclusivo por pelo menos seis meses, exceto quando a mãe esteja impossibilitada de realizar a tarefa, pois o ato do bebê amamentar prepara a musculatura dos lábios, da língua e da bochecha e assim facilitará depois para quando começar a mastigar os alimentos.

Outros itens importantes à serem considerados, é que a mamadeira tenha um bico ortodôntico, pois seu formato permite maior aproximação dos lábios e melhor elevação da língua. Que o bico da mamadeira seja de silicone e não de látex, por ser mais higiênico e também observar que o produto seja testado pelo Inmetro.

A orientação para as mães, é que o uso da mamadeira não deve ultrapassar um ano e meio de idade da criança e após ensinar a usar o copo.

18 de dez. de 2013

Como fazer o bebê dormir

Os bebês recém-nascidos devem dormir, em média, de 15 a 18 horas por dia. O sono é fundamental no dia a dia do bebê e existem maneiras de fazer com que a hora de ir dormir se torne mais fácil.


A posição de barriga para cima, é a mais indicada, mas dormir de lado também é aceitável. O que não é aconselhável de modo algum é deixar a criança dormir de barriga para baixo, pois a posição aumenta o risco da Síndrome da Morte Súbita (mal que faz com que as crianças menores de um ano parem de respirar, ainda sem causa determinada).

O berço do bebê tem que ser um local aconchegante, deve-se ter cuidado para não colocar muitas cobertas, brinquedos e travesseiros. O berço não pode ser espaçoso demais e nem ter o colchão muito mole. Os bebês menores de três meses podem se sufocar com pouca coisa e, desta forma, nesta idade são recomendados apenas travesseiros pequenos, não fofos e finos.

Nos primeiros seis meses de vida, o berço pode ficar no quarto dos pais, pois nessa idade é normal o bebê acordar muitas vezes durante a noite. Quando o bebê alcançar um sono noturno prolongado, de 8 a 10 horas, já é possível colocá-lo no próprio quarto.

A alimentação também é um fator importante para que a criança tenha um sono tranquilo. É recomendado que o bebê se alimente seis vezes ao dia, pois uma boa alimentação evita que a criança acorde durante a noite com fome.

Também dar um banho e fazer massagem no bebê antes do sono pode fazer com que ele relaxe.

17 de dez. de 2013

Descubra se é mito ou verdade sobre os bebês

Quando se trata das mamães cuidarem dos seus filhos, o que não falta são conselhos, recomendações e dicas.


Mas o que é mito e o que é verdade realmente?  Os pediatras Tadeu Fernandes, presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo e Renata Pinheiro ajudam a responder.

- Os bebês sentem mais frio que os adultos:
MITO. Os bebês, mesmo os recém-nascidos, possuem a mesma sensibilidade térmica que os adultos. Embrulhar seu filho em várias camadas é ate prejudicial, pois os bebês possuem menos glândulas sudoríparas e podem acabar acumulando calor em excesso. Baseie-se na sua própria sensibilidade térmica. Se voce estiver sentindo frio, ele também estará.

- Febre é sinal de doença:
DEPENDE. A febre e uma resposta do organismo do bebê para a adaptação às coisas novas que encontra nesse começo de vida. Embora elas possam durar ate cinco dias, os pediatras recomendam que as mães tenham paciência e esperem o quadro melhorar, pois, na grande maioria dos casos, as febres se resumem a viroses inespecíficas e passageiras. Portanto, nada de antibióticos. O sistema imunológico da criança precisa se fortalecer, criar os anticorpos necessários para enfrentar essas enfermidades no futuro. Nesses dias febris, o ideal é manter a criança num ambiente arejado, com poucas roupas, e dar bastante líquido.

- Cólicas não significam problemas no intestino:
VERDADE. As cólicas do bebê são fisiológicas e significam a adaptação do intestino, que nunca trabalhou antes e agora esta trabalhando como nunca. As mães não precisam se preocupar nem correr para o pediatra, pois essas cólicas frequentes nos três primeiros meses não são sinal de patologias no sistema digestivo. O comportamento dos pais também influencia na tolerância das crianças a dor. Esta cientificamente comprovado que quanto maior o grau de ansiedade dos pais, mais sensível às dores fica o bebê.

- Escovar os dentes é uma preocupação para as crianças maiores:
MITO. A boca do bebê precisa de higienização antes mesmo de nascerem os dentinhos. Isso porque restos de alimentos, inclusive do leite materno, ficam acumulados na boca, favorecendo o acumulo de microorganismos e risco de infecções, como o sapinho. Para limpar, basta passar diariamente uma gaze umedecida em água filtrada no interior da boca do bebê, limpando suavemente a língua, gengivas e bochechas. O ideal é que o bebê esteja inclinado durante essa limpeza para evitar engasgos.

16 de dez. de 2013

Alguns desafios da maternidade

A maternidade é vista como um dos momentos mais lindos e felizes na vida de uma mulher, mas implica em transformações determinantes em seu estilo de vida.


A seguir relacionamos algumas das preocupações e medos das mães com relação à maternidade:

- Parto: para tudo correr bem durante o parto, basta realizar seu pré-natal conforme orientação do seu médico e manter hábitos saudáveis. Se você está se aproximando do parto e quer dar uma ajuda ao seu corpo, dicas como fazer exercícios físicos leves, sexo e até acupuntura podem ajudá-la a ter um trabalho de parto tranquilo .

- Voltar ao trabalho: dar continuidade à carreira interrompida pela gravidez não significa negligenciar a educação de seu filho. Basta procurar uma adaptação que permita acompanhar o processo de desenvolvimento dele, participar de suas atividades e se fazer presente em sua vida, mesmo que por algumas horas do dia. 

- Futuro dos filhos: as mães se preocupam em como será sua personalidade e que tipo de postura e referência os pais podem adotar para tudo sair bem no final. Mas o importante é a criança crescer com valores humanos, de respeito à vida e ao próximo. 

- Perder os filhos: as mães podem impedir de tornar-se uma preocupação maior do que deveria, acompanhando de perto a vida dele e sua relação com a rotina torna a mãe mais segura. 

- Educar de maneira errada: o grande desafio dos pais é entender os novos limites a explorar, que tipo de apoio os filhos necessitam, que dificuldades enfrentam e como é possível ajudá-los.

- Deixar com a babá: superar este medo depende do ajuste das expectativas, além da procura por boas fontes e referências. Mas é importante permitir à babá o desenvolvimento de um vínculo com a criança. em vez de considerar a babá uma ameaça para sua relação com seu filho, considere-a uma amiga capaz de ajudá-lo a se desenvolver com mais qualidades.

- Forma física: uma boa alimentação, atividade física e acompanhamento de profissionais especializados são os pilares de sustentação da recuperação da antiga forma, além de persistência.

10 de dez. de 2013

Como fazer uma boa papinha para seu bebê

Descubra os passos para conseguir uma papinha saborosa e nutritiva para o seu filho no primeiro ano de vida.


As papinhas são indicadas para complementarem a alimentação dos bebês a partir dos seis meses. E aí começam as dúvidas do que pode ser dado e de como fazer o bebê gostar dos novos alimentos.

A nutricionista Raphaela Machado, da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), indica que a alimentação complementar deve ser introduzida na vida da criança de maneira gradativa, para que as mães estejam atentas a possíveis reações alérgicas e para que a criança conheça uma coisa de cada vez.

De acordo com a especialista, os alimentos deste período estão divididos em energéticos, que são os legumes brancos e vegetais como batata, batata-doce e mandioca; os reguladores, entram as verduras e outros legumes e vegetais, que dão o colorido da alimentação; e os protéicos, que são a carne e o feijão.

“No início desta apresentação, é indicado dar um alimento de cada vez, cozido no vapor ou refogado com um pouquinho de água, para que o bebê sinta a variedade dos alimentos. Depois disso, orientamos as mães a escolherem um alimento de cada grupo para fazer a papinha”, explica Machado. Segundo ela, seguir a alimentação complementar desta forma irá ajudá-lo na formação de um hábito alimentar mais saudável.

Como preparar a papinha

Depois dos seis meses, a criança precisa começar a desenvolver a mastigação e a deglutição e, por isso, a alimentação precisa ser pastosa, e não liquidificada. No início da alimentação complementar, é recomendável deixar os alimentos bem cozidos (no vapor ou na panela com um pouco de água filtrada) e bem amassadinhos com um garfo. Depois dos nove meses, já se pode amassar menos até a criança aceitar alimentos mais sólidos.

De acordo com Pat Feldman, culinarista e criadora do Projeto Crianças na Cozinha , comprar ingredientes frescos é a principal diretriz. “No lugar de usar temperos prontos, é indicado usar ervas frescas e condimentos naturais, a variedade é imensa”, afirma. Mas os temperos também devem aparecer nos pratos gradativamente. “Primeiro, você pode colocar umas colherinhas de caldo de carne ou caipira feito em casa e alguma gordura como manteiga ou azeite extra virgem. Depois que a criança se acostuma com a textura dos alimentos, aí você poder incluir ervas, um pouco de sal, alho e a cebola refogados”, conta a especialista. Segundo Machado, em geral, na segunda semana de alimentação complementar, a papinha do bebê já deve ser completa.

A nutricionista indica que a papinha deve ter uma colher de sopa de cada alimento dos três grupos, o que daria em torno de 200 gramas de papa. “Mas não é uma regra, pois depende de todo o resto da alimentação diária do bebê, como as mamadeiras de leite e suco”, afirma.

O que pode e o que não pode

Segundo Machado, mesmo que não exista uma regra geral para a alimentação do bebê, a hora da sobremesa deve seguir alguns cuidados. “O bebê prefere o sabor mais adocicado, então, é bom só ferecer a papinha de frutas depois que ele tiver aceitado a papinha salgada”, explica a nutricionista. E nem sempre é preciso oferecer a sobremesa logo após a papinha salgada: “É importante que o doce não seja incentivado, porque senão ele irá aprender que só estará satisfeito depois de um prato doce”.

Alguns alimentos não devem ser dados ao bebê antes do um ano de idade, como o mel e o leite de vaca - o aleitamento materno deve permanecer no dia a dia da criança. “O desmame deve acontecer naturalmente, mas a partir dos seis meses é preciso ter um horário determinado, para a amamentação não ficar muito próxima da papinha salgada”, indica.

E se meu filho não gostar?

Uma criança pode recusar a comida por razões diversas. Pat Feldman conta que ela pode estranhar por causa do gosto novo ou até pela temperatura. “Se estava quente e ela não aceitou, tente dar no dia seguinte diretamente da geladeira, ela pode preferir”, explica a culinarista. Além disso, mudar o tempero de uma mesma receita pode aumentar a aceitação do bebê. “Quando o tempero é natural, não precisa ter medo de usar, é só não exagerar, uma pitadinha de curry ou gengibre, por exemplo, já realça o sabor”, completa.

O importante é não desistir de oferecer. Machado revela que há casos em que o bebê não aceita outro alimento de sua mãe que não seja o leite materno. “Às vezes, se ele não quer comer quando a mãe oferece, se outra pessoa oferecer, ele pode aceitar”, afirma.

5 de dez. de 2013

A participação do pai na vida dos filhos

Os filhos precisam de compreensão, carinho e respeito dos pais para que possam desenvolver seu potencial afetivo e intelectual. E o pai também precisa ter vínculo com seu filho, estar presente e ajudar a mulher no dia-a-dia como os cuidados e atenção.


Apesar de algumas mudanças na estrutura familiar, como mulheres trabalhando fora o dia inteiro e maior participação dos parceiros dentro de casa, ainda existe um distanciamento de muitos pais na criação dos filhos.

Já que tem muito papai por aí que não sabe como ser mais presente na vida dos filhos, separamos algumas dicas para vocês não perceberem tarde demais que o tempo passou e um espaço imenso foi criado entre vocês.

- Leve um café da manhã na cama. Separe a bolacha preferida, o suco que seu filho mais gosta e o surpreenda. Assim ele vai pra escola mais feliz e nem se incomodará de acordar tão cedo.

- Quando sair para comprar o jornal, chame as crianças para irem junto. Além de incentivar o hábito de ler, você pode aproveitar o passeio para conversar sobre as notícias que correm no mundo.

- Se o seu filho passa o dia inteiro na internet, mande e-mails durante o dia simplesmente para dizer que o ama. Envie links de sites que você acha a cara dele e troque mensagens via Twitter.

- Reserve alguns finais de semana para dar uma voltinha na cidade. Leve- o para conhecer o bairro em que você morava quando tinha a idade dele, a escola em que você estudava. Será uma volta ao tempo para você e uma excelente maneira da criança entender um pouco da sua história.

- É sempre a mãe que cuida das roupas e dos sapatos? Dê alguma peça que é a cara do seu filho ou simplesmente faça um elogio sobre o seu visual.

- Convide seu filho para te ajudar a preparar o almoço. Você vai descobrir habilidades incríveis que ele tem. E também pode descobrir os seus gostos e comidas preferidas.

- Na hora de ver TV, mude a organização da sala, jogue almofadas no chão e transforme o espaço em um lugar bem confortável. Chame as crianças para deitar no seu colo e não se envergonhe de deitar no colo delas.