18 de fev. de 2013

Exames que devem ser feitos nos recém-nascidos

Assim que o bebê nasce, entre as principais preocupações da mamãe e da equipe médica estão os testes que podem garantir uma vida saudável. Entenda quais são e para que servem os testes feitos nos recém-nascidos.



Teste do pezinho: o médico faz um pequeno furinho no calcanhar do bebê após 48 horas do nascimento. Pode detectar doenças genéticas, metabólicas e infecciosas, como o hipotireoidismo e deficiência mental. É realizado no hospital e é gratuito.

Teste da orelhinha: um médico fonoaudiólogo coloca pequenos fones no ouvido do bebê que emite sons, assim o especialista avalia a resposta do cérebro ao estímulo e pode ser feito no segundo ou terceiro dia de vida. Poderá detectar logo cedo qualquer problema auditivo. É gratuito e obrigatório na rede pública de saúde.

Teste do olhinho: o pediatra ou oftamologista usa um aparelho que emite um feixe de luz capaz de refletir algumas cores nos olhos do bebê. Pode detectar diversos problemas oculares e evitar uma cegueira irreversível. É realizado ainda nos primeiros dias de vida do bebê, no próprio hospital.

Teste do coraçãozinho: a enfermeira é quem realiza o procedimento, com o uso de uma pulseira que mede rapidamente e sem dor a quantidade de oxigênio no sangue do bebê. Este exame pode detectar problemas cardíacos. É feito entre 24 e 48 horas de vida. Não é obrigatório, mas alguns hospitais realizam gratuitamente, basta a mamãe solicitar pelo exame.

14 de fev. de 2013

As fases do parto

O trabalho de parto pode durar em média cerca de 8 a 12 horas, variando de gestante para gestante e também se é a primeira gestação ou se a mulher já teve bebês anteriormente.


Primeira fase: dilatação
Acontece quando as contrações do útero iniciam uma frequência permanente, variando de 2 a 3 contrações em cada 10 minutos e cada uma delas durando cerca de 30 a 50 segundos. O colo uterino inicia sua dilatação com cerca de 2 a 3 centímetros e juntamente com os esforços maternos atinge o seu máximo de 10 centímetros de diâmetro. Nem sempre a ruptura da bolsa d'água indica o início do trabalho de parto, pois o natural é que a bolsa d'água seja rompida no momento do nascimento. 

Segunda fase: período expulsivo
Esta fase do parto significa a própria expulsão do recém-nascido. Na maioria das vezes, a cabeça do bebê é a primeira parte a sair do canal vaginal, mas se caso o bebê encontrar-se em outras posições, que também é possível, poderá necessitar de cesárea.

Terceira fase: dequitadura
Compreende o desprendimento e saída da placenta e das membranas ovulares intra-uterinas que protegeram o bebê durante a gestação.

Quarta fase: recuperação
Corresponde à primeira hora depois da saída da placenta. É  muito importante este período para impedir o sangramento excessivo, pois neste momento há possibilidade de ocorrer hemorragias.

11 de fev. de 2013

O que poderá sentir durante a gravidez

Durante a gravidez, a mulher passa por diversas situações de mudanças no corpo que podem trazer alguns sintomas, veja os mais frequentes.


> Corrimento: é um aumento da secreção vaginal, podendo ser branca ou transparente.

> Cãibras: podem ocorrer devido à baixa quantidade de cálcio no sangue.

> Dor abdominal: aparece no início da gravidez como cólica menstrual ou fisgadas na virilha, isso ocorre porque os ligamentos que sustentam o útero começam a se "esticar".

> Prisão de ventre e gases: acontece devido aos hormônios da gravidez provocarem um relaxamento nos intestinos, dificultando a evacuação.

> Tonturas e desmaios: ocorre porque a região onde está o útero tem necessidade de receber muito sangue, diminuindo a quantidade de sangue que vai para o cérebro.

> Azia: acontece porque a "boca" do estômago relaxa durante a gravidez, deixando o ácido próprio do estômago subir para o esôfago, dando a sensação de queimação.

> Aumento da vontade de fazer xixi: devido ao aumento de sangue na região pélvica provoca irritabilidade na bexiga.

> Enjôo: acontecem por causa das mudanças hormonais.

> Inchaços: é causado pelo aumento de líquido no corpo durante a gestação.

> Manchas na pele: ocorrem também por causa das mudanças hormonais.

> Cansaço: pode ser por falta de sono e no final da gestação devido ao peso da barriga.

> Dor nas costas: ocorre porque os ligamentos que sustentam a coluna e o útero se relaxam e com o peso do bebê a  dor aumenta.

> Falta de ar: é devido ao aumento do útero que dificulta o movimento do diafragma, que é o músculo que separa o tórax do abdômen.

8 de fev. de 2013

Conecte-se com a sua barriga

A gravidez é uma experiência especial demais para ser vivenciada de maneira superficial. Mergulhe nela sem medo.

Muitas mulheres têm a sensação de que 40 semanas é pouco tempo para dar conta de tudo o que precisa ser providenciado até o bebê nascer: viabilizar o quartinho dos sonhos, reformar a casa, comprar o enxoval, deixar tudo engatilhado no trabalho para os meses de licença-maternidade... E, em meio a tudo isso, há as consultas (e todo o malabarismo para encaixá-las na agenda), os exames, as aulas de hidro... Resultado: o tempo passa e a barriga cresce sem a gestante estabeleça uma ligação mais profunda com esse fato. Quando se dá conta, a futura mamãe já virou mãe de fato e está voltando para casa com um bebê no colo. 

Essa falta de conexão com a gravidez pode trazer uma sensação de vazio no pós-parto e tornar esse período mais difícil do que ele já é. "Gestação é um estado especial. Devemos tentar enxergá-la dessa forma, diminuir o ritmo e não nos preocupar tanto com o aspecto prático dos preparativos. Há um preparo emocional para ser feito durante os nove meses", destaca Márcia Koiffman, obstetriz da Primaluz, instituição que acompanha mulheres em busca do parto humanizado e oferece orientações sobre aleitamento. 

Essa preparação emocional começa com permitir-se refletir sobre os medos e angústias que toda grávida sente. Se isso puder ser feito num grupo de gestantes, então, melhor ainda. "A futura mãe lida com emoções ambivalentes. Mas muitas procuram não pensar a respeito, o que não é legal. A própria consulta do pré-natal seria um espaço para isso. O médico não deve apenas checar peso e pressão, mas também tentar saber como está o aspecto emocional de suas pacientes", aponta Márcia. 

Essa conexão com o momento "estou grávida" não precisa (nem deve) acontecer somente de modo racional, em rodas de conversa, por meio de leituras ou reflexões solitárias. Dedicar-se a algum trabalho manual ou a qualquer outra forma de expressão artística pode ser muito proveitoso também. Existem grupos de grávidas, por exemplo, que se reúnem para costurar bonecas de pano. Claro que não é possível se desconectar inteiramente das atividades intelectuais e da vida prática durante os nove meses, mas é muito importante encontrar brechas para se dedicar a essa conexão especial com a gravidez e não se preocupar tanto com as outras providências.

Fonte: bebe.abril.com.br

5 de fev. de 2013

A importância do pré-natal

Quando a mulher confirma a gravidez irá iniciar o pré-natal, onde as consultas ao obstetra se tornarão mensais para avaliação do peso, pressão arterial entre outros acompanhamentos da sua saúde e também do bebê. Em cada mês são pedidos diversos tipos de exames, vamos conhecer o nome e um pouquinho da funcionalidade sobre cada um deles.
1º Mês: é feito um hemograma completo para saber se a futura mamãe tem anemia ou algum outro tipo de infecção. Também serão feitos exames para rubéola, toxoplasmose, hepatite B e C, sífilis, HIV, citomegalovírus, pois estas doenças podem ser passadas para o bebê.

2º Mês: através da ecografia transvaginal será possível ouvir o coraçãozinho do bebê e calcular a idade gestacional.

3º Mês: uma ecografia para avaliação de translucência nucal irá avaliar se há possibilidade de ocorrer doenças genéticas como a síndrome de down.

4º Mês: é pedido uma ecografia morfológica de 1º trimestre para investigar anormalidades cromossômicas do feto.

5º Mês: é solicitado uma ecografia morfológica de 2º trimestre para investigar má-formações anatômicas do feto.

6º Mês: é feito um ultra-som morfológico com Doppler que avalia o crescimento e desenvolvimento do feto.

7º Mês: são refeitos alguns exames de sangue no laboratório para acompanhar se continua tudo bem com a saúde da gestante.

8º Mês: o exame do estreptococo é feito para saber se a gestante possui uma bactéria na vagina ou no ânus, pois é perigoso quando o bebê nasce pegar uma infecção ou até causar sua morte.

9º Mês: serão realizados ultra-som para acompanhamento da posição e do peso do bebê, pois se aproxima a data do parto.

4 de fev. de 2013

Estrias na gravidez

As futuras mamães sabem que a maior vilã durante a gravidez são as marcas no corpo que as estrias podem provocar. 
Então segue abaixo, algumas dicas importantes:

- Primeiramente não ganhar muito peso, o recomendado é engordar entre 10 a 12 quilos na gestação.
- Deve-se cuidar para que a pele não fique ressecada e iniciar o uso de cremes hidratantes específicos para as gestantes, pelo menos duas vezes ao dia.
- Evitar tomar banhos muito quentes e demorados porque a tendência é de aumentar o ressecamento da pele. O ideal são banhos com água morna.
- Ingerir alimentos ricos em vitamina C, pois elas estimulam a produção de colágeno que ajuda a fortalecer a pele.

Por isso, tomando as devidas precauções, as marcas das estrias poderão ser minimizadas ou até mesmo evitadas. 
                                                         Cuide-se!

1 de fev. de 2013

Dificuldade para engravidar

Quando a mulher decide engravidar parece simples e fácil, como apertar um botão e pronto está grávida. Claro que tem mulheres que realmente acontece rápido, apenas suspendem o uso do anticoncepcional ou qualquer outro método contraceptivo e engravida no mês seguinte ou depois de três a quatro meses.
Mas tem aquelas mulheres que demoram um pouco mais para conseguirem engravidar e todo mês quando a menstruação aparece vêm junto aquele sentimento de frustração e tristeza.
Os médicos ginecologistas aconselham que após um ano de tentativas, seja feita uma série de exames de investigação a fim de descobrir as possíveis causas da dificuldade. E vale ressaltar que essa investigação deve ser feita para o casal, pois o problema pode estar na mulher, no homem ou ainda em ambos.

Conforme o resultado dos exames é que o ginecologista poderá avaliar e orientar qual o melhor tratamento. Dependendo de cada caso, será verificado e receitado o uso de vitaminas, se for necessário algum procedimento cirúrgico ou procurar acompanhamento por um médico especialista em reprodução humana.